sexta-feira, 25 de março de 2011

Curiosidades

    O número de casos de contaminação por alimentos é tão expressivo que nos EUA já existem escritórios de advocacia especializados em tipos de bactérias em processos judiciais contra estabelecimentos e fabricantes de alimentos. Um exemplo é o Marler Clark que atua desde 1993 nesse segmento e afirma ter ressarcido até US$ 200 milhões para seus clientes. Suas especialidades são Botulismo, Campylobacter, Hepatite A, Salmonella e Shigelose.
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Acessado em 22/03/11. 

Intoxicação alimentar está entre as mais famosas “doenças de verão”. Nessa época de muito sol, as altas temperaturas somadas à falta de cuidado no manuseio e acondicionamento dos alimentos favorecem a proliferacao das bacterias e  o aumento dos casos de intoxicação. Por isso é sempre importante se cuidar, uma dica é evitar misturas que podem ser "perigosas" para a saúde como o abacaxi com lácteos (iogurtes ou leite). A bromelina que contém no abacaxi tende a potencializar os princípios ativos que disparam a intoxicação.
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Acessado em 22/03/11. 

O Brasil tem um dos índices mais altos de intoxicação alimentar. A relação do brasileiro com seu prato de comida está longe de ser saudável. Em 2008, 82 milhões de pessoas foram internadas com intoxicação alimentar e mais de 6 mil morreram no país por essa razão. O número está entre os maiores do mundo – e se compara ao de países pobres da África, revela a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). A falta de informação sobre os alimentos em relação as bactérias, também gera desperdício de alimentos. Mais de 30% de tudo o que é produzido no país acaba no lixo. As perdas começam na própria produção, passam pelo transporte, postos de distribuição e se acentuam na cozinha doméstica. E a parte mais nutritiva de verduras, legumes e frutas, como cascas e talos, que poderiam ser usados em doces ou enriquecer receitas comuns com fibras, é descartada.
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Acessado em: 19/03/11.

O Salmão é uma alimento saudável por ter grandes quantidades de proteína, ômega 3 e baixo teor de metil mercúrio, como outras espécies de peixes possuem. Porém, de acordo com estudos científicos, salmões criados em fazendas podem ter grandes níveis de dioxinas (solvente orgânico altamente tóxico e teratogênico). De acordo com as agências governamentais que regulam alimentos, o benefício de ingerir o salmão (até o criado em fazendas) sobrepuja os risco.  Salmão cru pode ter contaminação de anisakidae, um parasita marinho. Até os refrigeradores serem disponíveis, os japoneses não consumiam salmão cru. A utilização de salmão cru no sushi e sashimi é relativamente recente.
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Acessado em: 22/03/11. 

Postado por Louize Souza

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